sábado, 19 de janeiro de 2019

Forças reativas interferem em nossas mentes!

Como os seus pensamentos agem durante seu sono? Eu tenho muitas dúvidas, mas também aprendi conceitos importantes sobre aspectos analíticos e aspectos reativos e como eles interferem em nossa mente. Sabe quando você acorda por algum motivo inesperado e começa a pensar em algo que não sai mais de sua cabeça? E daí você perde o sono? Dificilmente isto acontece comigo, mas já tive algumas experiências deste tipo muito interessantes. Este texto não contém muitas figuras, mas um conteúdo que você deve captar! Siga adiante se quiser saber como agir! Aprenda um pouco sobre sua mente analítica e sua mente reativa, que fica em seu subconsciente.  

Há tempos eu li um texto sobre Dianética, que é uma ciência que trata da interferência da mente sobre o corpo. Tive um aprendizado que não esperava em pouco tempo! Em determinada parte o autor mencionava que em dezesseis linhas iria ensinar algo surpreendente! E eu prestei atenção e até hoje não esqueço e vou repassar para vocês. Trata-se do seguinte: quando você está em uma situação difícil, um problema para resolver, alguma dúvida e não sabe direito o que fazer, o seu cérebro começa a fazer interpretações de aspectos reativos que estão em sua mente e deste modo interfere em você, ou pelo menos tenta interferir. Quer um exemplo?

Se você está em dúvida se vai ou não a determinado local, um passeio na praia ou uma viagem, logo aparece um pensamento que diz para que você faça aquela viagem e por vezes, em sequência, outro dizendo ao contrário! E então começa o que se pode chamar de uma discussão mental entre você e os dois pensamentos que lhe falam. O segredo quando isto acontece é você identificar o fenômeno, a “discussão” entre os pensamentos e você de forma que você possa falar para cada um deles, mentalmente, ordenando: “Parem! Quem manda aqui sou eu, ou quem vai decidir sou eu!” E pronto, fim de papo! A paz retornará à sua mente, a calma nos pensamentos também. Assim você terá dominado os aspectos reativos e assumido efetivamente o controle de sua mente.

Mas isto deve ser praticado como um exercício, treinado e acompanhado por você mesmo. Lembre-se que após instantes, horas ou dias, a mesma ocorrência mental pode retornar a você, com as diferentes ideias tentando lhe convencer de algo! E o ciclo terá início novamente. Faça da mesma maneira, diga: “De novo! Eu é que irei decidir sobre isso...” E tudo voltará ao normal. Com a prática e disciplina mental isto vai se tornar automático e suas defesas cerebrais atuarão livremente para deixá-lo mais tranqüilo.

Tudo funciona como se os seus aspectos analíticos e protetores tivessem uma ideia e outros tentassem dissuadi-lo do assunto em questão. Na realidade não existe nenhuma discussão de fatores externos a você. Tudo parte dos aspectos, prós e aspectos contra existentes nas suas conexões cerebrais. E no centro, se você não perceber, poderá entrar em pânico sem saber o que fazer ou decidir. Tente colocar isto em prática, poderá ser muito útil em sua vida. Para mim tem ajudado muito! 


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Como os sentimentos têm início?

Muitas pessoas tratam diariamente deste assunto. Jovens, adultos, professores, psicólogos tentam se aproximar das origens dos sentimentos, descrevendo sensações, identificando possíveis carismas, químicas existentes em nossos corpos e também em nossas mentes. E a palavra “amor”, onde se insere neste contexto? 

Em minha modesta análise e experiência, obtida da própria vida, pela observação dos comportamentos, através de leituras diversas, cheguei a uma conclusão de que o Amor simplesmente existe, mas não da maneira que os poetas o interpretam! E ele está na mente das pessoas, esperando por sua vez as conexões certas para ser despertado. Mas não podemos descrevê-lo simplesmente como algo científico ou mesmo comportamental. Porque afirmo isso? Por considerar que diferentes tipos e maneiras em que o amor aparece diariamente. Podemos (e devemos) amar o nosso próximo em geral, ter um amor por uma irmã, por um pai ou pessoa da família, assim como de igual modo podemos ter este amor em relação a uma amizade. Pode parecer confuso, mas é assim mesmo: é difícil sentir, entender e de compreender o significado do amor. Portanto evito usar a palavra indiscriminadamente e assim poder adaptá-la de acordo com as afinidades que possuímos com as pessoas, com as nossas atividades, até mesmo com nossos animais de estimação! Há que se considerar ainda que o amor não é perene, interrupto, do mesmo modo que a felicidade. Não somos felizes para sempre, mas atravessamos momentos muito bons e alguns nem tanto.

Ao expressar estas ideias para uma amiga, que concordou plenamente comigo, houve o interesse por detalhamentos de ambas as partes e as coincidências ficaram evidentes. Acredito que tudo tem por base as afinidades, o gostar das mesmas coisas. O nível de afinidade certamente ajuda na conjunção do tal amor e atua como facilitador das amizades. Com as redes sociais é fácil notar por quem nós sentimos maior ou menor atração em um variado conjunto de sentimentos. De forma que essas afinidades com toda certeza são fatores decisivos para que haja uma maior aproximação entre os indivíduos.  

Mas e sobre o início deste tipo de sentimento carinhoso e terno? Acredito que tudo se origina de conexões mentais. Ou seja, você primeiramente conhece e se aprofunda em uma mente através de demonstrações emanadas do próprio espírito, quer pela maneira de tratar, quer pelo jeito de falar ou de escrever. Tanto é difícil entender isto como explicar através de palavras. Mas sinteticamente é isto que ocorre. Os fenômenos decorrentes de empatia devem ser observados em todos os processos. Cada pessoa é única, não devemos esquecer-nos disto. Existem casos em que nos inícios de relacionamentos profissionais pode aparecer “do nada” um tipo de aversão, uma impressão de que determinada pessoa não “combina” com você, é antipática aos seus olhos. E com o tempo, mas necessariamente através do contato interpessoal a situação pode mudar radicalmente! As aparências enganam, já diz o verdadeiro ditado. Às vezes somos surpreendidos com mudanças gradativas em nosso relacionamento com alguém, de forma que passamos a simpatizar aquela pessoa, a gostar, a admirar o que antes seria impossível.

Não existe fórmula ou descrição correta para o Amor. E ponto final. Eu acredito que é assim. Existem várias afinidades que concorrem para que as pessoas se gostem, se admirem e convivam bem. Estas afinidades, conjuntamente, fazem com que os espíritos se aproximem e passem a compreender melhor o seu próximo.

Sempre gostei de uma canção intitulada Começo, Meio e Fim, da excelente banda Roupa Nova, que diz: A vida tem sons que pra gente ouvir, Precisa entender que um amor de verdade, É feito canção, qualquer coisa assim, Que tem seu começo, seu meio e seu fim. A vida tem sons que pra gente ouvir. Precisa aprender a começar de novo. É como tocar o mesmo violão. E nele compor uma nova canção!

Dedico estas poucas linhas para todos aqueles que amo de verdade, ou seja, da forma que acredito que tudo acontece e que tentei expressar a meu modo, com muito amor.