quinta-feira, 28 de julho de 2022

O avanço das tecnologias futuras, para entender o passado!

Uma constante busca por nosso passado está em curso, para entender as origens de nossa espécie. Há anos tenho um verdadeiro fascínio pelo assunto. Meu interesse começou desde a leitura, quando adolescente, do livro Eram os Deuses Astronautas, de Erich Von Däniken (famoso escritor suíço), seguindo as diferentes teorias e hipóteses para desvendar e entender de onde viemos. E na atualidade algumas teses recebem cada vez mais evidências de que fomos visitados muitas vezes por seres alienígenas, provavelmente de locais distintos do universo. Atualmente temos centenas de fontes sobre o assunto e a cada dia surgem mais indícios, evidências de que fomos e ainda estamos sendo observados por seres de outros locais do universo.

Encontramos nesses estudos incontáveis provas físicas, arqueológicas, que nos remetem à presença de inteligências que orientaram populações antigas do mundo em amplos sentidos e ciências, como a matemática, astronomia, física e química. Vemos uma infinidade de construções que possuem milhares de anos, produzidas com muita técnica e habilidade que os povos antigos ainda não possuíam e nem seria capazes de construir sem ferramentas e máquinas modernas. São marcações feitas com monumentos que indicariam posições simétricas ou direções que só poderiam ser observadas por algo que estivesse em voo, em nossos céus ou no espaço. É fácil de entender isso porque hoje em dia nós humanos enviamos muitas sondas, telescópios até para outras galáxias à procura de mais informações. Sei, considerando os nossos valores e medidas do tempo, que ainda estamos engatinhando no processo, mas que os avanços estão chegando. O que poderemos dizer a respeito dessa situação? O que saberemos daqui a mil anos? O que acontecerá em nosso futuro?

Tal projeção ou estimativa inclui naturalmente uma série de fatores de persistência ou de mutação em um quadro estabelecido. Por exemplo: a humanidade poderia se autodestruir em determinada hora por força de um conflito nuclear. E a terra começaria o processo novamente, uma evolução gradativa, quem sabe com novas visitas de seres extraterrenos para colonizar o planeta. Por outro lado podemos também admitir que o ser humano evolua, com o passar de centenas ou até mesmo milhares de anos e consiga a concretização de avanços tecnológicos para todos os setores, em especial na medicina, com a cura ou prevenção de enfermidades através de mudanças genéticas em nosso genoma ou o desenvolvimento pleno dos estudos atuais de nossas células-tronco com múltiplas finalidades. Há que se observar em um futuro ainda não totalmente previsível, a possibilidade de preservação de nossas inteligências humanas mais capacitadas para que, através de sua manutenção, pudessem nos auxiliar em próximas pesquisas e descobertas. Seriam os bancos de dados com as Inteligências Artificiais (IA). Recentemente uma das maiores empresas de tecnologia mundial demitiu um de seus funcionários pelo fato de que ele previa essa situação: segundo o funcionário o “Modelo de linguagem para aplicações de diálogo é uma pessoa que têm direitos e pode muito bem ter uma alma, sendo, portanto autoconsciente”.

A natureza humana, que considero extremamente beligerante desde os seus primórdios, faz com que todas as providências, estudos e pesquisas sobre fenômenos que envolvem discos voadores ou Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis), são voltados para nossa defesa, pressupondo que eles querem ou podem nos atacar. Eu não penso assim, mesmo porque com tanta tecnologia para nos visitar, seria muito fácil para eles nos vencer rapidamente. Acredito que periodicamente a Terra esteja sendo observada por um ou vários conjuntos de Ovnis. Essas visitas ou acompanhamentos podem parecer distantes pela nossa dimensão de tempo.

A curiosidade e a inteligência humana, pela ciência e tecnologia, devem prosseguir sempre com o objetivo de desvendar possíveis mistérios para nós. A Arqueologia também exerce um papel fundamental, mesmo que vagarosamente, mas nos revela mais indícios de nosso passado. E o Universo assim continuando a manter todos os seus mistérios que certamente nunca iremos decifrar.  

João Ribeiro da Silva Neto